A literatura de viagens renascentista fez minguar boa parcela do imaginário medieval, ao substituir o ouvir pelo ver. E com isso renovou o imaginário europeu com novas e estranhas imagens do «mundo real», tão incrivelmente fantásticas quanto aquelas que se conheciam de ouvido. O texto apresentará rapi damente três dessas estranhas imagens na figura de três bichos muito esquisitos descritos por três atrevidos viajantes, a saber: o caquesseitão, por Fernão Mendes Pinto; o tatu por Pero de Magalhães de Gândavo e a jiboia por Gabriel Soares de Sousa
Trata-se, neste breve estudo, de atentar numa forma de expressão da alteridade no mundo lusófono. ...
O texto aponta, dentre outras questões, que não há no Brasil ativos pesquisadores do imaginário. Tal...
Resumo: Os relatos de viagens imaginárias medievais são imprescindíveis para conhecermos a concepç...
O século XVII inaugura um período de viagens sistemáticas de europeus ao Oriente. Dentre eles, dois ...
Resumo: Esse artigo tem como objetivo colocar em comparação um documento histórico, a Relação (1497)...
Quando tomados no seu todo, os livros de viagens medievais formam um género multifacetado. São obras...
Resumo Os monges vivem isolados, oram e se dedicam a contemplar a Deus e as Suas maravilhas. Esses ...
Homo viator. A perceção da condição humana como uma viagem atravessa épocas e paradigmas histórico-c...
As “narrativas de viagens” supõem sempre dois modos narrativos iniciais que, às vezes, se entrelaçam...
A publicação de relatos de literatura de viagem tem atingido números significativos nos últimos anos...
O infante D. Pedro, filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre, é o protagonista de uma famosa viag...
Este artigo analisa as mentiras e verdades postas nas páginas do livro Peregrinação, de Fernão Mende...
As últimas três décadas têm sido férteis em estudos e publicações sobre a questão da literatura de v...
Analisamos, neste texto, a influência da educação cristã no imaginário laico medieval, mais especifi...
O presente artigo investiga aspectos da autoria na formação do imaginário em Viagens na minha terra,...
Trata-se, neste breve estudo, de atentar numa forma de expressão da alteridade no mundo lusófono. ...
O texto aponta, dentre outras questões, que não há no Brasil ativos pesquisadores do imaginário. Tal...
Resumo: Os relatos de viagens imaginárias medievais são imprescindíveis para conhecermos a concepç...
O século XVII inaugura um período de viagens sistemáticas de europeus ao Oriente. Dentre eles, dois ...
Resumo: Esse artigo tem como objetivo colocar em comparação um documento histórico, a Relação (1497)...
Quando tomados no seu todo, os livros de viagens medievais formam um género multifacetado. São obras...
Resumo Os monges vivem isolados, oram e se dedicam a contemplar a Deus e as Suas maravilhas. Esses ...
Homo viator. A perceção da condição humana como uma viagem atravessa épocas e paradigmas histórico-c...
As “narrativas de viagens” supõem sempre dois modos narrativos iniciais que, às vezes, se entrelaçam...
A publicação de relatos de literatura de viagem tem atingido números significativos nos últimos anos...
O infante D. Pedro, filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre, é o protagonista de uma famosa viag...
Este artigo analisa as mentiras e verdades postas nas páginas do livro Peregrinação, de Fernão Mende...
As últimas três décadas têm sido férteis em estudos e publicações sobre a questão da literatura de v...
Analisamos, neste texto, a influência da educação cristã no imaginário laico medieval, mais especifi...
O presente artigo investiga aspectos da autoria na formação do imaginário em Viagens na minha terra,...
Trata-se, neste breve estudo, de atentar numa forma de expressão da alteridade no mundo lusófono. ...
O texto aponta, dentre outras questões, que não há no Brasil ativos pesquisadores do imaginário. Tal...
Resumo: Os relatos de viagens imaginárias medievais são imprescindíveis para conhecermos a concepç...